Gato com prisão de ventre: e agora?
Estar atento ao quanto de cocô e xixi que o seu gato faz por dia é tão importante quanto saber a quantidade que ele come. Isso porque, assim como nos humanos, a prisão de ventre normalmente é um indicativo de que algo está errado, seja no sistema digestivo do seu gatinho, seja na alimentação dele. Mas, afinal, como você irá perceber que ele está com prisão de ventre se não estiver atento ao quanto de cocô que ele faz todos os dias? Venha conferir com a gente o que você pode fazer no caso de gato com prisão de ventre!
Sinais de que o gato pode estar com prisão de ventre
Além de acompanhar a quantidade de cocô na caixinha de areia, é importante que você observe o seu amigo durante o dia. Se ele estiver com esse desconforto, provavelmente irá até a caixinha de areia tentar fazer cocô e não irá conseguir. Além disso, é normal que ele fique com a barriga um pouco distendida e mais irritado. Assim como nós, os gatos também ficam enfezados! Por fim, a prisão de ventre também costuma vir associada com falta de apetite e, em alguns casos, vômito. Por isso, se perceber algum desses sinais, procure o seu veterinário!
Fatores que deixam o gato com prisão de ventre
Existem diversos fatores que podem contribuir para que o seu gato fique com prisão de ventre, a exemplo de beber pouca água. Isso acontece porque os gatinhos gostam mais de água fresca, então se você deixar a água no pratinho por muito tempo, ele provavelmente não irá beber. Outro fator que pode influenciar é a ração que, se for pobre em fibras, também irá dificultar o processo digestivo. Além disso, é possível que haja alguma obstrução no intestino do seu gato, que pode ser causada inclusive por bolas de pelos. Afinal, os gatos passam uma boa parte do tempo se lambendo, não é mesmo? Nesse caso, a obstrução pode até levar a problemas mais sérios. Doenças como a diabetes e o hipotireoidismo também podem deixar seu gato com prisão de ventre.
O que fazer em caso de gato com prisão de ventre
O primeiro passo, sem dúvidas, é levá-lo ao veterinário. Normalmente, uma boa hidratação e a lubrificação do intestino costumam ser suficientes para resolver o problema. Em outros casos, é possível que o veterinário também prescreva um medicamento que auxilie no processo. Já nos casos mais graves, uma cirurgia pode vir a ser necessária. Então, todo cuidado é pouco!